Pinheiro, ainda vivo!
Nasceste onde eu nasci. Creio que ao mesmo dia
Vimos a luz do sol, meu glorioso irmão gêmeo!
....
Estes dois versos iniciam o soneto Pinheiro Morto que o grande poeta simbolista Emílio de Menezes dedicou ao imponente Pinheiro do Paraná. Alguns deles ainda estão vivos! Que glória!
Visto assim, da preguiça da janela,
Num dia chuvoso na terra das araucárias,
Ele fica mais lindo e soberbo ainda.
Vimos a luz do sol, meu glorioso irmão gêmeo!
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Estes dois versos iniciam o soneto Pinheiro Morto que o grande poeta simbolista Emílio de Menezes dedicou ao imponente Pinheiro do Paraná. Alguns deles ainda estão vivos! Que glória!
Foto: JLC |
Num dia chuvoso na terra das araucárias,
Ele fica mais lindo e soberbo ainda.
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